Cássio Ribeiro
Fazia tempo, mais de dois anos, que elas não tinham um Campeonato Brasileiro de surf para mulheres.
Kelly Cestari
Nesse final de 2015, o surfista profissional Wiggolly Dantas, de Ubatuba SP, e que disputa o campeonato mundial masculino profissional de surf, resolveu investir no incentivo às mulheres.
Idealizou a realização de uma etapa única válida pelo título brasileiro de surf feminino 2015 nas categorias profissional, sub 18 e sub 12.
Wiggolly recebeu o apoio da prefeitura de Ubatuba e de sua mãe, a senhora Eliane Almeida, na organização do evento. Eliane foi inclusive homenageada ao final do campeonato no pódio.
Wiggolly recebeu o apoio da prefeitura de Ubatuba e de sua mãe, a senhora Eliane Almeida, na organização do evento. Eliane foi inclusive homenageada ao final do campeonato no pódio.
O surf é um esporte da família. As bases de uma estrutura
familiar equilibrada deram ao Brasil o primeiro título mundial do esporte, no ano passado
(2014), com Gabriel Medina.
O Campeão mesmo define sua principal motivação: “adoro trabalhar com eles. São pessoas em quem mais confio e sei que querem o meu bem”, diz o atleta de Maresias.
O Campeão mesmo define sua principal motivação: “adoro trabalhar com eles. São pessoas em quem mais confio e sei que querem o meu bem”, diz o atleta de Maresias.
Foto: Caras
Famílias apoiando suas atletas era o que muito se via durante a realização do Ultra Surf Feminino (Campeonato Brasileiro de Surf Feminino 2015), disputado nos últimos dias 14 e 15 de novembro na praia de Itamambuca, Ubatuba SP, com as categorias sub 12, sub 18 e profissional.
Tarde de sábado e as 12 inscritas na categoria sub 12 estão divididas em quatro grupos de três meninas. Cada grupo disputa uma bateria.
Cada bateria, que dura 15 minutos, elimina uma competidora e permite o avanço de outras duas por meio de notas dadas pelos juízes de acordo com a atuação de cada surfista naquele momento. São eliminatórias.
Cada bateria, que dura 15 minutos, elimina uma competidora e permite o avanço de outras duas por meio de notas dadas pelos juízes de acordo com a atuação de cada surfista naquele momento. São eliminatórias.
A primeira bateria da categoria sub 12 acontece e uma competidora desce uma direita com estilo e...
conquista os juízes com suas batidas. Soma 10,75 e está na semifinal do dia seguinte (domingo)
É Nairê Marques, de 9 anos. A menina de Ubatuba é recebida pelo pai, o também surfista e oceanógrafo André Lanfer, seu treinador e apoiador
A terceira bateria da categoria sub 12 vai começar e outra menina, que também disputará sua eliminatória com camiseta vermelha, para à beira d'água e inicia sua oração.
A mãe, Regina Regatieri, aproxima-se e acaricia a filha
o pai, Ailton Maresias, chega para dar as últimas orientações à filha antes da bateria. A surfista é Pâmella Mel, de 10 anos, local de Maresias SP...
Pâmella também agrada aos juízes com seu surf e avança para as semifinais da sub 12 no dia seguinte
A última bateria da sub 12 vai começar e a família Medina coloca em prática o mesmo apoio que tanto motivou o filho mais velho da dona Simone Medina, o Gabriel, a ser o grande atleta que é e o atual campeão mundial de surf.
A menina Sophia, de 10 anos, assim como as outras participantes de sua categoria, a sub 12, e as surfistas da sub 18, são atletas em formação, mas o apoio dado por dona Simone à filha é o mesmo dedicado ao primogênito campeão. Sophia segue até perto da água ...
recebe a prancha das mãos do pai e treinador, Charles Rodrigues, e vai para a disputa de sua bateria
Sophia também garante, com estilo, sua vaga nas semifinais da sub 12, ...
e comemora junto com a amiga Luana Soares a classificação de ambas para a próxima fase
Terminadas as 4 baterias das quartas de finais da categoria sub 12 no sábado, as duas semifinais a serem disputadas no dia seguinte (domingo) ficaram assim:
Semifinal 1 (sub 12): Nairê Marques, Yasmin Dias, Tainá Hinckel e Joana Camargo
Semifinal 2 (sub 12): Rafaela Coelho, Pâmella Mel, Luana Soares e Sophia Medina
Também no sábado, 14/11, as 32 meninas inscritas na categoria sub 18 disputaram sua primeira fase.
A surfista Louise Frumento é observada pelo pai momentos antes da sua primeira bateria na categoria sub 18
Na primeira fase da sub 18, as atletas são divididas em 8 baterias com 4 surfistas cada. As baterias da sub 18 também tem a duração de 15 minutos.
Apenas duas avançam para a próxima fase depois de cada bateria, e as quartas de finais da sub 18 a serem disputadas no dia seguinte (domingo) ficaram assim:
Quarta 1 (sub 18): Luara Thompson, Kiany Cristina, Acucena Vaz e Valentina Bertrando
Quarta 2 (sub 18): Nayara dos Santos, Rayssa Fernandes, Larissa dos Santos e Yanca Costa
Quarta 3 (sub 18): Natalie Piachi, Carolina Bonelli, Rayra Charleaux e Hayanna Iguchi
Quarta 4 (sub 18): Manuela Pacheco, Yohanna Serrat, Rayssa Pessoa e Louise Frumento
A guarujaense Louise Frumento também avança para as quartas de finais da sub 18
As competições da categoria profissional, com 51 surfistas, foram uma maratona de baterias no sábado de sol. Primeiro, na fase 1, 43 competidoras disputavam 8 baterias. Cada bateria da categoria profissional dura 20 minutos.
As duas melhores de cada bateria avançavam para a segunda fase.
As competições da categoria profissional, com 51 surfistas, foram uma maratona de baterias no sábado de sol. Primeiro, na fase 1, 43 competidoras disputavam 8 baterias. Cada bateria da categoria profissional dura 20 minutos.
As duas melhores de cada bateria avançavam para a segunda fase.
Na fase 2, cada uma das 8 baterias já contam, cada uma, com uma pré-classificada por critério de pontuação no ranking brasileiro feminino profissional de surf.
Jacqueline Silva disputou a fase 1 e depois competiu outra vez no mesmo dia, nas últimas baterias da tarde pela segunda fase.
Aílton Maresias
Aílton Maresias
Jacqueline rasgando na segunda fase da categoria profissional.
A catarinense garantiu vaga nas quartas de finais de domingo praticando um lindo surf. Foi a única bateria em que passou em segundo. Venceu todas as outras que disputou no campeonato.
As quartas de finais da categoria profissional ficaram assim:
Quarta 1 (pro): Luana Coutinho, Kayane Reis, Rayssa Pessoa e Louise Frumento
Quarta 2 (pro): Jacqueline Silva, Natalie Plachi, Larissa dos Santos e Gabriela Teixeira
Quarta 3 (pro): Yanca Costa, Gabriela Leite, Julia Santos e Andressa Carvalho
Quarta 3 (pro): Yanca Costa, Gabriela Leite, Julia Santos e Andressa Carvalho
Quarta 4 (pro): Camila Cássia, Juliana Quint, Tais de Almeida e Diana Cristina
ligados nas baterias
e chega ao mar o rio Itamambuca, à esquerda, junto com o fim de tarde ...
que encerra o primeiro dia de competições
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Domingo, 15/11, dia das decisões: semi-finais da sub 12 e quartas de finais da sub 18 e da categoria profissional
São oito e vinte da manhã. Uma praia e um mar de Itamambuca com céu nublado e chuva fina vão revelar as campeãs brasileiras de surf 2015 nas três categorias.
acomoda-se e resolve ficar um pouco assistindo aos movimentos
A quarta e última bateria das quartas de finais da sub 18 está em andamento...
As semifinais da sub 12 estão prestes a começar logo em seguida e duas semifinalistas, Pâmella Mel e Yasmim Dias, brincam com raquetes e bola de borracha descontraídas como se estivessem no recreio da escola, ...
mas param a brincadeira para observarem a sub 18 Louise Frumento surfando uma esquerda até o final
Aliás, um campeonato que reúne três categorias é mesmo uma escola. É muito Importante para as novas gerações do surf feminino brasileiro estarem em contato com as profissionais consagradas.
Terem e verem o melhor exemplo bem de perto em uma competição em conjunto, cada uma em sua categoria etária, lógico, mas interagindo o tempo todo num fluxo através do qual a experiência e os ensinamentos são passados de mestras às suas discípulas.
Terminam as quartas e as semifinais da sub 18 são definidas:
Bateria 1: Luara Thompson, Acucena Vaz, Yanca Costa e Larissa dos Santos
Bateria 2: Natalie Piachi, Carolina Bonelli, Rayssa Pessoa e Louise Frumento
Ao fim das quartas, a arretada no surf Larissa dos Santos, do Ceará, vai para as semifinais, sempre sob o zelo e os cuidados do pai, Flávio Sukita, que é tetracampeão nordestino de surf.
É Sukita, como ele mesmo pede para ser chamado, quem orienta Larissa sobre o posicionamento que a atleta deve ocupar dentro da bateria. Para isso, ele observa a ondulação se aproximando ao longe, logo abaixo da linha do horizonte.
Uma suave linha mais escura paralela ao horizonte que se aproxima vindo em direção à praia. São as ondulações ou massas de água que se propagam transmitindo energia; energia gerada pelas tempestades e seus ventos no meio do oceano.
Ele estica o braço, embaixo da chuva, e aponta com o dedo indicador a direção onde a ondulação vai quebrar. Larissa mantém sempre contato visual com o pai num entrosamento perfeito, e vai remando para a direção onde ele indica com o dedo.
Quando a massa d'água que se movimenta sobre a superfície do oceano chega ao ponto de não mais sustentar-se em seu centro de gravidade, desmorona ou "quebra" para frente, projetando-se para além do movimento inicial. Isso ocorre sempre que a onda se aproxima da parte mais rasa do oceano, próximo à costa
E é nessa hora, como surfista prefere não estocar o vento que chega na energia de propagação da massa d'água, que ele aproveita para pegar uma divertida carona.
É no meio dessa carona que as maravilhas do surf acontecem. São ligeiras mas belas como os passos de um balé, as manobras.
As semifinais da sub 18 estão definidas, e Larissa dos Santos avança para a Final da categoria, junto com Yanca Costa, Carolina Bonelli e Rayssa Pessoa.
Quem prepara a prancha da Larissa com parafina é o próprio pai Flávio Sukita. A Moça observa o mar antes da final da categoria sub 18
Larissa dos Santos praticou um surf que mostrou que a atleta está pronta para atuar na categoria profissional...
Larissa conquista o título de campeã brasileira da categoria sub 18 e se classifica para a final da profissional.
A Moça recebe os cumprimentos do pai, Flávio Sukita. A chuva em Itamambuca torna impossível manter a câmera sem água na lente.
Mas o trabalho de Sukita ainda tem que continuar. Ele cuida das pranchas da filha Larissa para a final profissional
Decisões da categoria sub 12.
A surfista do Rio Grande do Sul, Yasmin Dias, com os pais Zeca Dias e Débora Bayer
A família Medina observa e torce por Sophia na disputa de sua bateria na semifinal da sub 12
A menina desce uma onda até o final da arrebentação, chegando à areia
é apoiada pela família (Simone, o irmão Felipe e Charles) que corre junto com Sophia até o canto da praia, onde fica o canal, para que ela possa voltar remando mar adentro até o local de disputa da bateria
A final da sub 12 ficou assim definida:
Tainá Hinckel, Rafaela Coelho, Pâmella Mel e Yasmim Dias
É hora da final e Ailton Maresias orienta Pâmella Mel durante o aquecimento.
No futebol, existe a área técnica marcada em cal tracejada que limita a área de atuação dos treinadores. No surf, os pais técnicos ficam na faixa de areia até o limite dá água. Às vezes, até entram no mar alguns metros e orientam suas atletas com água chegando-lhes às canelas.
Tainá Hinckel dominou a final desde o início. Aos 12 anos, a surfista de Guarda do Embaú SC...
se despede da sub 12 com o título de campeã brasileira da categoria, ...
chute de rabeta de Tainá Hinckel. Por uma onda surfada na final da sub 12, Tainá conquistou a única nota 10 do campeonato.
Aílton Maresias
Aílton Maresias
Aílton Maresias
"A gente só tem oportunidade de ver novos talentos femininos no surf em eventos como esse", afirma Jacqueline
um ilustre visitante chega, ...
olha para um lado, ...
para o outro, ...
acomoda-se e resolve ficar um pouco assistindo aos movimentos
A quarta e última bateria das quartas de finais da sub 18 está em andamento...
As semifinais da sub 12 estão prestes a começar logo em seguida e duas semifinalistas, Pâmella Mel e Yasmim Dias, brincam com raquetes e bola de borracha descontraídas como se estivessem no recreio da escola, ...
mas param a brincadeira para observarem a sub 18 Louise Frumento surfando uma esquerda até o final
Aliás, um campeonato que reúne três categorias é mesmo uma escola. É muito Importante para as novas gerações do surf feminino brasileiro estarem em contato com as profissionais consagradas.
Terem e verem o melhor exemplo bem de perto em uma competição em conjunto, cada uma em sua categoria etária, lógico, mas interagindo o tempo todo num fluxo através do qual a experiência e os ensinamentos são passados de mestras às suas discípulas.
Terminam as quartas e as semifinais da sub 18 são definidas:
Bateria 1: Luara Thompson, Acucena Vaz, Yanca Costa e Larissa dos Santos
Bateria 2: Natalie Piachi, Carolina Bonelli, Rayssa Pessoa e Louise Frumento
Ao fim das quartas, a arretada no surf Larissa dos Santos, do Ceará, vai para as semifinais, sempre sob o zelo e os cuidados do pai, Flávio Sukita, que é tetracampeão nordestino de surf.
É Sukita, como ele mesmo pede para ser chamado, quem orienta Larissa sobre o posicionamento que a atleta deve ocupar dentro da bateria. Para isso, ele observa a ondulação se aproximando ao longe, logo abaixo da linha do horizonte.
Uma suave linha mais escura paralela ao horizonte que se aproxima vindo em direção à praia. São as ondulações ou massas de água que se propagam transmitindo energia; energia gerada pelas tempestades e seus ventos no meio do oceano.
Ele estica o braço, embaixo da chuva, e aponta com o dedo indicador a direção onde a ondulação vai quebrar. Larissa mantém sempre contato visual com o pai num entrosamento perfeito, e vai remando para a direção onde ele indica com o dedo.
Quando a massa d'água que se movimenta sobre a superfície do oceano chega ao ponto de não mais sustentar-se em seu centro de gravidade, desmorona ou "quebra" para frente, projetando-se para além do movimento inicial. Isso ocorre sempre que a onda se aproxima da parte mais rasa do oceano, próximo à costa
E é nessa hora, como surfista prefere não estocar o vento que chega na energia de propagação da massa d'água, que ele aproveita para pegar uma divertida carona.
É no meio dessa carona que as maravilhas do surf acontecem. São ligeiras mas belas como os passos de um balé, as manobras.
As semifinais da sub 18 estão definidas, e Larissa dos Santos avança para a Final da categoria, junto com Yanca Costa, Carolina Bonelli e Rayssa Pessoa.
Quem prepara a prancha da Larissa com parafina é o próprio pai Flávio Sukita. A Moça observa o mar antes da final da categoria sub 18
Larissa dos Santos praticou um surf que mostrou que a atleta está pronta para atuar na categoria profissional...
Larissa conquista o título de campeã brasileira da categoria sub 18 e se classifica para a final da profissional.
A Moça recebe os cumprimentos do pai, Flávio Sukita. A chuva em Itamambuca torna impossível manter a câmera sem água na lente.
1º Larissa dos Santos (CE)
2º Carolina Bonelli (RJ)
3º Rayssa Pessoa (PB)
4º Yanca Costa (CE)
Mas o trabalho de Sukita ainda tem que continuar. Ele cuida das pranchas da filha Larissa para a final profissional
Decisões da categoria sub 12.
A surfista do Rio Grande do Sul, Yasmin Dias, com os pais Zeca Dias e Débora Bayer
A família Medina observa e torce por Sophia na disputa de sua bateria na semifinal da sub 12
A menina desce uma onda até o final da arrebentação, chegando à areia
é apoiada pela família (Simone, o irmão Felipe e Charles) que corre junto com Sophia até o canto da praia, onde fica o canal, para que ela possa voltar remando mar adentro até o local de disputa da bateria
A final da sub 12 ficou assim definida:
Tainá Hinckel, Rafaela Coelho, Pâmella Mel e Yasmim Dias
É hora da final e Ailton Maresias orienta Pâmella Mel durante o aquecimento.
No futebol, existe a área técnica marcada em cal tracejada que limita a área de atuação dos treinadores. No surf, os pais técnicos ficam na faixa de areia até o limite dá água. Às vezes, até entram no mar alguns metros e orientam suas atletas com água chegando-lhes às canelas.
Tainá Hinckel dominou a final desde o início. Aos 12 anos, a surfista de Guarda do Embaú SC...
se despede da sub 12 com o título de campeã brasileira da categoria, ...
e no ano que vem passa a integrar a sub 18
Foto: Floripa Surf Girl
chute de rabeta de Tainá Hinckel. Por uma onda surfada na final da sub 12, Tainá conquistou a única nota 10 do campeonato.
Aílton Maresias
Pódio da categoria sub 12. Da esquerda para direita:
1º Tainá Hinckel (SC)
2º Rafaela Coelho (SC)
3º Pâmella Mel (SP)
4º Yasmin Dias (RS)
E a comemoração da Pâmella é em família, com o pai Aílton, a mãe Regina e o irmão Nicollas, de 3 anos.
Chega a hora da grande final da categoria Profissional. A chuva aumenta um pouco e as ondas melhoram mais.
Jacqueline Silva mantém a regularidade de todo o campeonato e a experiência de 18 anos na disputa do Campeonato Mundial de surf é uma vantagem que leva a surfista catarinense de 36 anos a conquistar o título de Campeã Brasileira de surf 2015, título inédito em sua carreira.
Jacqueline ainda não tinha um título brasileiro, pois sua carreira tem tradição na competição do Circuito Mundial. Foi duas vezes campeã mundial da segunda divisão, e vice-campeã da elite feminina mundial do surf em 2002.
O título brasileiro de 2015 dá a Jacqueline o acesso para disputar o WSL (World Surf League) feminino no ano que vem, que é a primeira divisão do campeonato mundial de surf feminino em 2016.
Aílton Maresias
Aílton Maresias
Aílton Maresias
Aílton Maresias
Jacqueline Silva - CAMPEÃ BRASILEIRA DE SURF 2015
"A gente só tem oportunidade de ver novos talentos femininos no surf em eventos como esse", afirma Jacqueline
A cearense Larissa dos Santos, aos 17 anos, conquista o vice-campeonato brasileiro e se torna surfista profissional.
Pódio da categoria profissional:
1º Jacqueline Silva (SC)
2º Larissa dos Santos (CE)
3º Diana Cristina (PB)
4º Juliana Quint (SC)
E que em 2016 sejam realizadas mais etapas e outro campeonato brasileiro de surf feminino
Aílton Maresias
Show!!! Como pode o surf feminino estar tão desprestigiado?
ResponderExcluirAdorei a penúltima foto! O splash mostra toda amplitude da manobra. Muito boa!
Valeu Fábio!! Abração..
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